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quinta-feira, 5 de abril de 2012

MENSAGEM DE MARIA SANTÍSSIMA COMUNICADA AO VIDENTE MARCOS TADEU TEIXEIRA NO DIA 01 DE ABRIL DE 2012 NAS APARIÇÕES DE JACAREÍ

LEITURA DO LIVRO MÍSTICA CIDADE DE DEUS E EXPLANAÇÃO DO VIDENTE MARCOS TADEU TEIXEIRA

LUIZA APOLLINE ANDRIVEAU, nasceu à 7 de maio de 1810 em Porsan, Centro da França,


sendo filha legítima de Leonardo Andriveau e Apolline Grangier. Desde

pequena Apolline, muito estimada pela família, sempre soube corresponder

aos afetos dos mais íntimos. Modesta, obediente e muito fervorosa na

igreja, nutria grande veneração à imagem de Jesus “Ecce Homo” e era chamada

por muitos de “ a santinha”. Sempre gostava de dar esmolas e socorrer os

mais fracos. Quando se mudou para Paris com sua família, estudou música,

pintura, línguas, sendo uma aluna exemplar e estimada. Após a morte de sua

mãe foi estudar num colégio religioso, no convento de Santa Isabel, onde

ficou por 2 anos. Aos 23 anos entrou para o Convento das Filhas da Caridade

de São Vicente de Paulo, renunciando para sempre às artes e as ciências.

Assim relata ela mesma:



“Nada me parece mais perigoso para uma mulher do que os elogios ao seu

espírito e talentos. Foi a mão Divina do Nosso Amantíssimo Redentor que me

livrou deste caminho escorregadio que eu percorria com satisfação.”



Com certeza foi o grande amor pelo pobres que a fez escolher este

instituto, onde começou seu noviciado em 15 de outubro de 1833, em Paris,

na Rue du Bac, onde três anos antes Nossa Senhora revelou a Medalha

Milagrosa à Santa Catarina Labouré. Passando o tempo do noviciado, foi

enviada a Troyes, sudoeste de París, onde viveu 38 anos.



*Primeiras Manifestações sobrenaturais à Irmã Apolline*



Em 1845 irmã Apolline foi alvo de fenômenos místicos e foi chamada à Divina

Providência a exercer uma missão sobrenatural que foi para ela fonte

abundante de graças e também de grandes sofrimentos. Assim ela escreve em

uma das carta ao seu confessor, Padre Tiene, 'que havia recebido do Senhor

comunicações tão íntimas que a deixava espavorida, a tal ponto que receava

ser vítima de alguma tipo de ilusão.'



Descreve ela, à 11 de outubro de 1846:



“Estava meditando à Santa Missa na Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Julguei então vê-lO na Cruz. O Seu Rosto era de uma palidez que me

impressionou tão vivamente que me encontrei toda coberta de um suor

glacial. A cabeça de Nosso Senhor estava inclinada. Pensei que os longos

espinhos que cobriam sua fronte Adorável fossem a causa desta posição

incômoda. No mesmo instante, o Senhor levantou subitamente a cabeça e os

espinhos da coroa enterraram-se com força até os olhos e na fronte. Nunca

poderei esquecer aquele movimento. Era algo terrível a dor que Ele deve ter

experimentado no choque violento da Sagrada Cabeça contra o lenho da Cruz



Escapulário da Paixão



Escapulario da Paixão







ESCAPULÁRIO DA PAIXÃO -

ESCAPULÁRIO VERMELHO DA PAIXÃO

I – ORIGEM DO ESCAPULÁRIO PAIXÃO

No dia 26 de julho de 1846, na oitava da festa de São Vicente, à tarde, Nosso Senhor apareceu à Irmã Apolline Andriveau, Filha da Caridade, em Troyes, na França. Ela contou que viu Nosso Senhor revestido de túnica vermelha e de manto azul. Seu rosto não estava desfeito pelas dores do pretório, mas era a beleza por essência. Segurava na mão direita um escapulário suspenso por duas fitas de lã, no qual Ele estava representado pregado na cruz, e ao pé da cruz estavam os instrumentos da paixão que mais o fizeram sofrer. Ao redor do crucifixo estava escrito: Santa Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, salvai-nos. Na outra extremidade das fitas, em pano escarlate, estava a imagem dos Corações de Jesus e de Maria; um cercado de espinhos e, o outro, ferido pela lança, entre os dois corações se elevava uma cruz.

Passados alguns dias, Irmã Apolline viu de novo a mesma imagem. Enfim, Nosso Senhor explicou como o escapulário deveria ser usado.

Poucos meses antes de lhe ser revelado o escapulário da Paixão, Irmã Apolline teve outra visão. Fazia a Via-Sacra, quando na 13ª estação, Nossa Senhora lhe depôs nos braços o corpo inanimado do Mestre e lhe disse: “O mundo se perde porque não pensa na Paixão de Jesus Cristo; faça tudo para que o mundo pense, faça tudo para que ele se salve.”

As aparições se repetiam e, em todas elas, Nosso Senhor acentuava a sua infinita misericórdia para com os homens e o desejo de sua salvação.



II- COMO SE DEVE USAR ESTE ESCAPULÁRIO

Nosso Senhor disse à Irmã Apolline que só os Padres da Missão deveriam dar este escapulário, e aqueles que o trouxessem, bento por eles, receberiam, em todas as sextas-feiras, a remissão total das próprias faltas e um aumento de fé, esperança e caridade. Nosso Senhor pediu também que se falasse muito de seus sofrimentos e de sua morte.

III – APROVAÇÃO ECLESIÁSTICA

Em 1847, Pe. Etienne, então Superior Geral, foi a Roma e tendo sido recebido em audiência pelo Santo Padre Pio IX aproveitou para comunicar-lhe as aparições. Pio IX não colocou nenhum obstáculo à aprovação do escapulário.

O poder de benzer o escapulário da Paixão tinha sido concedido exclusivamente aos Padres da Missão e por isso a difusão era lenta, visto que não lhes era possível percorrer todas as paróquias.

Muitos pedidos foram, então dirigidos ao Pe. Etienne para que alcançasse da Santa Sé a faculdade de delegar esse privilégio aos sacerdotes seculares e regulares que o pedisse.

O Santo Padre não só concedeu a licença, mas, ao mesmo tempo acrescentou às indulgências concedidas antes, uma indulgência plenária, todas as sextas-feiras do ano, às pessoas que usassem o escapulário constantemente.

SACRATÍSSIMO ROSÁRIO 254 DAS APARIÇÕES DE JACAREÍ - SP- BRASIL

CENÁCULO DIA 01 DE ABRIL 1 DIA DA TREZENA DA ROSA MÍSTICA / FOTOS DE SINAIS

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